Está tudo mais que definido, e definitivo. Eu preciso reconhecer que seres humanos erram, mas não preciso tolerá-los, preciso de mim, e do meu eu. Isso é Bastante. Admito os meus atos incorretos, e mais ainda minhas falhas por muitas vezes; porque isto é fato. Falhar, errar, e por ultimo reconhecer que errou, mas a diferença é que eu sou eu, e não sou mais criança, tenho que crescer, não sou mais aquela garota que diz á suas amigas, por favor, me desculpa, volta a ser minha amiguinha. Ai meu Deus, de saber que eu já fiz isso, qual a menina que nunca fez, mas de encontro com a vida, BEM VINDO AO MUNDO REAL.
Real, porque você não vai viver pedindo desculpas àtoas, e muito menos, se ILUDINDO, com amizade. É hipocrisia a mais de metro, porque além de tanta confiança, te derrubam de grandes degraus. Lógico que não posso julgar AMIZADE, porque uma única esteve em ausência com a fidelidade, de modo algum estou fazendo isso, tenho os meus motivos, e as minhas razões me põe em relato disso.
Eu me vi diante de mentiras, coberta de inimigos, rodeada de impossíveis e reais palavras, me coloquei como se fosse me redimir, me vê como se bastasse uma atitude verdadeira, me pus como uma mulher, e deixei aquela menina que adora sair com as amigas, tirar foto em espelho de shopping, fofocar das barangas no intervalo da escola, ficar viajando pelos sites de roupas e sandálias lindas, me deixei compreender, e ser compreendida também, não quero razões minhas, e muito menos deixar de escutar o que preciso escutar, quero a verdade, isso me basta. É tão fácil, além de tudo, pra quê mentiras, isso nos torna fracassada, e nos permite vários e vários tempos de um projeto solidão, insistindo em ter relação com seu urso de pelúcia, não que isso seja ridículo, mas falar com imaginários é foda.
Desculpe, mas, além disso, deixo tanto pra vida te ensinar, eu não tenho mais nada a ver com nada, mas a vida ela compreende, entendi e ensina. Eu adoro isso, porque eu sou como todo mundo; preciso aprender muito, não em relação á amigos, mas á relacionamentos, ao meu psicológico final, á vestígios que me consolidam, ao ato de reconhecer as vírgulas, e deixar deixar de por elas onde pontos finais seriam de certo á situação, e a ortografia.
‘ JackeLine Teixeira.

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